ORADORES EL&C.
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Pedro Manuel Teixeira Gonçalves
Tem 52 anos e é natural de Lisboa mas com origens familiares em Cabeceiras de Basto. Licenciado em História, pela Universidade Lusíada, docente há 29 anos na região de Basto (nos concelhos de Cabeceiras e Celorico de Basto) e colaborador ocasional na imprensa local, no Centro de Formação de Basto e na Universidade Sénior de Cabeceiras de Basto. Apaixonado pela Arqueologia (com diversas participações em campanhas arqueológicas), História e Património Cultural, participou na elaboração da Carta Arqueológica de Celorico de Basto e foi o responsável pela elaboração da Carta do Património Arquitetónico da Câmara Municipal de Celorico de Basto, entre outras colaborações com o referido município.
Orquídea Moreira Ribeiro
È doutorada em Ciências Humanas e Sociais - Cultura; é Professora Associada com Agregação (em Ciências da Cultura) na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Tem publicado na área das Ciências da Cultura/Estudos Culturais, nomeadamente na área das culturas pós-coloniais de língua portuguesa e dos estudos afro-americanos. Diretora dos cursos de Mestrado em Ciências da Cultura e da Licenciatura em Cultura e Transformação Digital e vice-diretora do curso de Doutoramento em Ciências da Cultura da UTAD.Interesses de investigação: Ciências da Cultura; Estudos Coloniais; Estudos Pós-Coloniais; Estudos Urbanos; Património Cultural [Digital]
Daniela Esperança Monteiro da Fonseca
Nasceu em Lamego em 1977 e iniciou o seu percurso na UTAD como assistente convidada em 2007; é, desde 2023, Professora Associada no DLAC, Departamento de Letras, Artes e Comunicação da UTAD. Cursou Comunicação Social na Universidade do Minho, Braga (1995-2000), onde também concluiu o mestrado em Ciências da Comunicação-Jornalismo e Informação, em 2004, com a tese "A evolução do género jornalístico". É doutorada, desde 2014, em Ciências da Comunicação, pela Universidade da Beira Interior, com uma tese intitulada "O papel das novas Relações Públicas na modernização dos sindicatos portugueses. Novos e velhos movimentos sociais". Estagiou em publicidade, na empresa McCann Erickson-canal 1, no Porto, e trabalhou, também naquela cidade, durante dois anos, como assessora de imprensa no STFPSN (Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte), leciona, desde setembro de 2007, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foi diretora do Mestrado em Ciências da Comunicação, de 2017 a junho de 2021. Foi vice-diretora da Licenciatura em Comunicação e Multimédia, de 2017 a 2021, e diretora da Licenciatura em Ciências da Comunicação, entre 2018 e 2019, sendo depois dessa data sua vice-diretora até junho de 2021. Foi investigadora integrada do Labcom-UBI, de 2011-2021. Fez parte do Conselho-Geral da UTAD, de dezembro de 2020 a 14 de maio de 2021, tendo sido eleita para as funções de Secretária do órgão, de janeiro de 2021 até 14 de maio, data em que tomou posse como Pró-reitora para a Cultura, Comunicação e Imagem. Esteve nesse último cargo até 23 de janeiro de 2023. Atualmente é Pró-Reitora para a Cultura e Serviços de Documentação na UTAD.
Foi investigadora integrada do CECS-UM até fevereiro de 2024; atualmente é investigadora do CEL-UTAD.
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3292-7455
João Paulo Braga
Docente da Escola Secundária Camilo Castelo Branco (V.N. Famalicão), João Paulo Braga tem desenvolvido, paralelamente à sua atividade profissional, trabalhos de investigação literária, com especial incidência na obra de Camilo Castelo Branco, sobre a qual defendeu uma tese de doutoramento em 2011, na Universidade Católica Portuguesa. É membro integrado do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais – Universidade Católica Portuguesa) e tem colaborado com o Centro de Estudos Camilianos, na edição de textos e na produção de estudos sobre Camilo Castelo Branco.
Rui Manuel de Almeida Festa
Nascido em Santo Tirso (1975), reside, atualmente, no Porto. Licenciado em Ensino de Português, pela Universidade do Minho. Possui uma pós-graduação em Educação e Bibliotecas e uma especialização em Gestão de Bibliotecas Escolares. Docente de Português desde 1997, foi professor bibliotecário e desempenha, desde 2013, funções de Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares, acompanhando os concelhos de Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Fafe, Guimarães, Lousada, Mondim de Basto, Ribeira de Pena e Vizela. É, também, formador na área das bibliotecas escolares.
Joaquim Jorge Carvalho
É natural de Coimbra. Nasceu a 15 de Abril de 1963. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas - variante Francês e Inglês e em Línguas e Literaturas Modernas - variante de Português e Inglês, em ambos os casos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; é Mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Aberta; é Doutorado em Literatura Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É professor de Português e Francês na Escola Básica de Arco de Baúlhe (Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto).
Publicou, até à presente data, as seguintes obras: Desapontamentos dos Dias (poesia), Quem corre por gosto não quê? (novela), A Depressão das Laranjas - Fábulas do campo e da periferia urbana (novela), O Nome da Luz (novela), O Livro dos Negócios, das Adivinhas e dos Provérbios (romance), O Funcionário Triste (novela), A Casa Circular (novela), Inquietação de Barcos (poesia), A Palavra Vale (poesia), Um Barco Chamado Sophia Loren (novela), História Familiar (conto) e Júlio Dinis: As Pupilas do senhor Escritor (versão resumida da dissertação de Doutoramento que fez, em 2011, para a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, intitulada Ação, Cenas e Personagens na narrativa dinisiana: As Pupilas do Senhor Escritor), Passado Comigo: Histórias Maravilhosas do Casal Ferrão (romance).
É ainda autor de um manual de Língua Portuguesa para os CEF (Cursos de Educação e Formação), com a chancela da Porto Editora.
No âmbito da sua atividade literária, obteve - entre outras distinções – o 1.º lugar no Concurso Nacional de Poesia Cesário Verde – Revelação (Oeiras, 1995); o 1.º lugar no Concurso Literário de Conto SPRC (Coimbra, 1993 e 2001); o 1.º lugar no Prémio Literário Branquinho da Fonseca – Ficção (Cascais, 1997); o 1.º lugar no Prémio Literário de Conto da CGTP (Lisboa, 2009); o 1.º lugar no Prémio Literário de Conto Francisco Álvares de Nóbrega (Machico, 2008); o 1.º lugar no Prémio Literário de.
É autor do blogue "Muito Mar", que alimenta desde o início de 2010 (visitável em http:www.muitomar.blogspot.com). Poesia Francisco Álvares de Nóbrega (Machico, 2010).
Adelina Paula Mendes Pinto
Habilitações Literárias:
- Licenciatura em História pela Universidade do Porto
- Pós-graduação em Desenvolvimento Curricular pela Universidade do Minho
- Pós-graduação em valorização Técnica para a Administração Escolar, pelas Universidade Católica
Experiência profissional:
Docente do Grupo 200, do Quadro do Agrupamento de escolas Virgínia Moura, em Guimarães;
É vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães desde 2017;
É Vereadora nas áreas de responsabilidade: Educação, Biblioteca e Arquivos, desde 2013; Saúde; Habitação; Ambiente (Candidatura a Capital Verde Europeia); Relações Públicas e Protocolo; Relações Internacionais e Vistorias Administrativas, desde 2021;
É Presidente do "Curtir Ciência" - Centro Ciência Viva de Guimarães, desde 2016;
Presidente do Laboratório da Paisagem, desde 2021;
Coordenadora da Candidatura de Guimarães a Capital Verde Europeia, desde 2021;
Vice-presidente da Associação Fibrenamics – Instituto de Inovação em Materiais Fibroso e Compósitos, desde 2021;
Vice-presidente de Laboratório Colaborativo Prochild – Laboratório Colaborativo;
Representante da Câmara Municipal de Guimarães no IDEGUI – Instituto de Design de Guimarães, desde 2021;
Representante da Câmara Municipal de Guimarães na Associação do Quadrilátero Urbano, desde 2021;
Representante da Câmara Municipal de Guimarães na Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios do Vale do Ave, desde 2021.
Representante na AICE – Associação Internacional das Cidades Educadoras, desde 2022
Coordenadora Interconcelhia da rede de Bibliotecas Escolares entre 2009 e 2013, apoiando os seguintes concelhos: Guimarães, Vizela, Fafe, cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena;
Consultora de Formação do Centro de Formação Francisco de Holanda, de 2005 a 2010;
Presidente do Conselho Executivo da escola EB2,3 de Ponte e depois do Agrupamento de Escolas de Ponte, entre 1995 e 2005;
Formadora em várias áreas, destacando-se a Avaliação de Desempenho Docente, Bibliotecas Escolares e várias áreas para Pessoal não docente;
Joaquim Miguel Dias
Barroso
Completou a licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, prosseguindo estudos na Universidade do Minho, onde obteve o título de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário.
Ao longo do seu percurso profissional envolveu-se ativamente na promoção de uma educação dinâmica, personalizada e envolvente. Defensor do uso de tecnologias em sala de aula com o fim de potencializar e envolver o aluno no processo de ensino-aprendizagem. Reconhecendo o potencial transformador que a inovação digital pode ter no processo de aprendizagem. Motivado por essa paixão, continua a desenvolver o seu estudo, nomeadamente através da Pós-graduação em Tecnologias de Informação e Comunicação: Ecossistemas Híbridos de Aprendizagem na Escola Superior de Desporto e Educação Jean Piaget, onde se encontra em fase final de estudos.
Isabel
Maria Fernandes Alves
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas—Estudos Portugueses e Ingleses—pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
É Professora Auxiliar da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e investigadora do CEAUL (Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa). Colabora no projeto Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental IELT – FCSH/UNL).
A sua área de trabalho incide sobre a literatura norte-americana, em particular sobre a relação entre a literatura e a paisagem, representações da natureza em textos literários ficcionais e não ficcionais, humanidades ambientais e ecocrítica.
A partir da ecocrítica, tem, igualmente, estudado autores da literatura transmontana, tendo co-organizado Aqui e Agora Assumir o Nordeste: Antologia de Textos de A.M. Pires Cabral (2011), Por longos dias, longos anos, fui silêncio: Uma breve antologia de autoras transmontanas (2015) e Celebrar o Douro. 20 escritores / 20 anos do Douro Património da Humanidade (2023).
ANTÓNIO SOUSA
Docente Jubilado: Português e Literatura Portuguesa. Licenciado em Humanidades.
Desenvolve várias atividades de âmbito social e cultural:
- Presidente da Assembleia Geral da Associação Unidos de Avidos.
- Presidente da Assembleia Geral do Centro Cultural e Social de S. Pedro de Bairro.
- Presidente da Direção dos DAINA (Desportistas Adultos do INA).
- Participante e organizador de várias iniciativas de recitais poéticos e apresentações de livros.
- Desde a primeira hora, participante e membro da comissão coordenadora dos eventos poéticos organizados pela Câmara Municipal de Santo Tirso: "A Poesia Está na Rua" e "Poesia Livre".
- Co-autor de Cd's didáticos que acompanham os manuais da disciplina de Português do ensino secundário.
- Co-autor, com Carlos Carneiro e Ivo Machado, do trabalho discográfico, "Para tão longo amor, tão curta a vida", sobre a obra lírica de Camões.
- Co-autor de vários projetos poético-musicais e de várias antologias poéticas.
- Autor de artigos críticos sobre poetas e poesia, publicados em obras da especialidade.
Sobre ele se escreveu:
Não sei o que a poesia lhe fez, o que sei é que, para ele, a poesia é tudo!
Estar com ele é saber que a qualquer momento poderemos ser brindados com uma expressão poética ou, até, com um poema completo que se adequa ao tema da conversa que discorre. Anda sempre com um poema na algibeira, que é como quem diz, na cabeça.
É um apaixonado pela poesia! Tudo faz para que ela seja rainha!
Deslumbra-se e faz-nos deslumbrar com as palavras encantadas dos poetas e, sente-se, precisa dos poemas como do pão para a boca – é deles que se alimenta!
Por isso, sempre que o tema é poesia, lá o vemos a assistir ou, quase sempre, a dizê-la. E, vê-se, di-la com amor! Com o carinho que se devota às coisas mais queridas.
Repito, para ele, a poesia é tudo!
In, "Caderno Pano Pramangas", de A Poesia Está na Rua
CARLOS CARNEIRO
É músico, autor e orquestrador de temas musicais e um virtuoso da guitarra.
Professor aposentado, tem com os instrumentos musicais, sobretudo os de corda, uma cumplicidade tão grande que é difícil imaginá-lo fora de um palco ou de uma sala de aula, diante dos alunos ou do público, abraçado à sua viola, deixando correr os dedos descuidadamente pelas cordas, como se fosse uma carícia, e provocando, em todos os que assistem, um sorriso nos olhos, a saborear a ternura, a doçura, a força e o encanto das melodias que o seu engenho constrói com firmeza e mestria.
Carlos Carneiro é um homem simples, disponível e generoso. É um Mestre!